top of page

ARGUMENTO CONTRA LA EXISTENCIA DE VIDA INTELIGENTE EN EL CONO SUR

Em Mirar: quando os olhos se levantam o Coletivo Labirinto firma os pés no Brasil para olhar através e além das fronteiras latinas, levantar poeira desta identidade nossa. Empresta seu ponto de vista para a construção de uma dramaturgia tão reconhecível quanto inédita, justamente pelo susto e beleza que é iluminar aquilo que temos de mais brasileiro: a nossa latinidade.


Este espetáculo, que tem como ponto de partida o livro Crônicas de Nuestra América, de Augusto Boal, salta da década de 1970 e pousa num cenário social e político latino-americano contemporâneo refletidamente complexo. Boal, que trazia no bojo de sua prática a ação teatral como ensaio para revoluções, nos empresta seus ombros gigantes para levarmos o nosso “Mirar” até o fundo da retina de quem se forma mas não se conforma com o lugar em que está.

 

Para esta jornada, o Coletivo Labirinto encontrou na parceria com o diretor e dramaturgo Jé Oliveira uma potente interlocução acerca de debates e necessidades estéticas e sociais, desenvolvendo conjuntamente um esquema de trabalho fortemente colaborativo e sensivelmente político. 


O resultado é um espetáculo que mistura códigos cênicos expressivos – narrações episódicas, relação direta com o público, música ao vivo em cena – para contar algumas histórias elegidas durante o processo criativo, tendo a palavra marcadamente na fronteira entre a postura épica e a vocação lírica.


Tudo isso com vistas ao encontro de uma América Latina viva, diversa, corajosa e, espera-se, um pouco mais real. Brasileiras e brasileiros ensaiando uma viagem e uma investigação sobre o que é ser latino-americano.

SINOPSIS

Cuatro amigos intentan planear y realizar un atentado en contra una emblemática Facultad de Ciencias Humanas de su país. Los desencuentros y la falta de sentido de esa y tantas otras acciones que de ella resultan revelan la idiotización presente en nuestros tiempos y la necesidad de buscar y discutir hoy algún imaginario posible sobre los ideales de revolución que permearon a Latinoamérica en los años 60 e 70.

MIRAR_-QUANDO-OS-OLHOS-SE-LEVANTAM_MayraAzzi-09148.jpg

FICHA TÉCNICA

DRAMATURGIA Santiago Sanguinetti TRADUCCIÓN Y ADAPTACCIÓN Coletivo Labirinto y Marina Vieira DIRECCIÓN Marina Vieira ELENCO Abel Xavier, Carol Vidotti, Emilene Gutierrez y Wallyson Mota ESCENOGRAFIA Y VESTUARIO Emilene Gutierrez, Marina Vieira y Wallyson Mota VIDEOS, PROYECCIONES Y OPERACIÓN Laíza Dantas IMÁGENES Rafael B. Gomes SONORIZACIÓN Gustavo Velutini ILUMINACIÓN Paula Hemsi ESCENOTÉCNICA Léo Ceolin OPERADOR DE LUZ Ton Ribeiro OPERAÇÃO DE SONIDO Y VIDEO Lana Scott ASESORIA DE PRENSA Pombo Correio DISEÑADOR GRÁFICO Oré Design Studio - Alexandre Caetano y Júlia Gonçalves FOTOGRAFIA Filipe Celestino y Roberto Setton PRODUCCIÓN "PREMIO CLEYDE YÁCONIS” Anayan Moretto PRODUCCIÓN GENERAL Carol Vidotti y Wallyson Mota REALIZACCIÓN Coletivo Labirinto

 

APTO PARA MAYORES DE 14 años

DURACCIÓN 85 minutos

HISTÓRICO DE APRESENTAÇÕES

2022

Maio

Temporada TEATRO JOÃO CAETANO - São Paulo/SP

2022

Março-Abril

Estreia e temporada TEATRO CACILDA BECKER - São Paulo/SP

LABIRINTO_SEM_FUNDO.png
bottom of page